
Estrada
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O sector rodoviário foi aquele que registou um maior desvio, com uma derrapagem de 30 por cento, seguido da Saúde e da Segurança.
Os gastos do Estado com parcerias público-privadas derraparam 18 por cento, sendo que o sector rodoviário foi o que registou o maior desvio com uma derrapagem de 30 por cento.
De acordo com os dados mais recentes, este sector gastou mais 355 milhões de euros que o previsto, tendo a maior fatia sido para pagar a concessão do Túnel do Marão, onde foram injectados quase 200 milhões de euros.
A Direcção-geral do Tesouro e Finanças admite que, neste caso, o Estado substituiu-se à concessionária, contudo, lembrou que caso isto não acontecesse as obras estariam fortemente comprometidas.
O Estado teve ainda de investir na colocação de pórticos nas antigas SCUT, as como a cobrança em várias destas estradas só começou em Dezembro, oito meses depois do previsto, as receitas ficaram abaixo das expectativas.
Abaixo do sector rodoviário, os maiores desvios foram na Saúde, com 6,7 por cento, e na Segurança, com 5,1 por cento, tendo o Estado gasto um total de 1820 milhões de euros com as parcerias público-privadas em 2011.