
Os custos horários da mão-de-obra aumentaram a um ritmo anual de 1,6% no segundo trimestre deste ano na zona euro e de 0,7 em Portugal, o terceiro mais baixo, revela hoje o Eurostat.
Os dados do gabinete de estatísticas da União Europeia mostram que o custo da mão-de-obra no conjunto da economia aumentou, na zona euro, a um ritmo anual de 1,6 por cento, um valor que compara com os 1,5 por cento registados no primeiro trimestre deste ano.
Já no conjunto da União Europeia (EU), os custos subiram 1,8 cento no segundo trimestre, contra 1,4 por cento no trimestre anterior.
Em Portugal, o ritmo registado foi de 0,7 por cento, o terceiro mais baixo entre os Estados-membros para os quais existem dados disponíveis, depois da Irlanda (0,4 por cento) e da Espanha e da Holanda (0,5 por cento em ambos).
As maiores subidas dos custos horários da mão-de-obra no conjunto da economia foram registadas na Roménia (7,1 por cento), na Finlândia (4,9 por cento), na Bulgária e na Letónia (4,8 por cento em ambas).
O índice de custo da mão-de-obra é um indicador conjuntural da evolução dos custos horários suportados pelos empregadores e é calculado dividindo o custo da mão-de-obra pelo número de horas trabalhadas.