O Ministério da Economia disse à TSF que a questão não é nova, mas sublinha que não foi tomada ainda qualquer decisão sobre o assunto.
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O Ministério da Economia lembra ainda que a Estradas de Portugal já tinha feito um estudo para o Governo anterior sobre a introdução de novos pórticos.
O ministério recorda também que a redução das despesas das as Parcerias Público-Privadas é um objetivo estratégico para o Governo. O assunto tem de resto, sido alvo de uma discussão «abundante» com a troika.
A mesma fonte adianta à TSF que, nesta altura, já decorrem discussões para rever os contratos das as Parcerias Público-Privadas, sendo certo que o Governo confirma a poupança de 250 milhões de euros, número já inscrito na Orçamento do Estado.
O Governo admite introduzir mais portagens 15 troços de autoestrada, sobretudo no Norte do país, noticiou a TVI e o Diário Económico.
Num documento entregue pelo Governo à troika, o Executivo coloca a possibilidade de aumentar as portagens da A29, A28, A42 e a A16.
Os troços Aveiro/Barra, Miramar/Maceda e Viana do Castelo/Ponte de Lima e outros dois na A28 (Viana/Porto e Viana/Caminha), bem como o troço de Lousada na A42 passarão a ser pagos.
O Governo estará também a ponderar o regresso das portagens entre o Porto e a Maia, na A3, e a colocação de dois novos pórticos na A16 (Alcabideche/Linhó e Ranholas/Lourel).