
Assédio sexual (Créditos: Blogue "De olhos")
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A UMAR - União de Mulheres Alternativa e Resposta pede mudanças na lei para criminalizar o assédio sexual. Um estudo revela que esta realidade é cada vez maior.
Na origem desta posição está um inquérito realizado durante três meses em várias cidades do país.
Foram ouvidas cerca de 800 pessoas e a maioria revela que conhece casos ou até já foi vitima de assédio sexual.
Tatiana Mendes, uma das coordenadoras do estudo, contou que entre os casos de assédio estão «piropos, assobios, encostar ou roçar no autocarro» e frisou que o número de vítimas é grande e que a percentagem é sobretudo entre as mulheres.