
Quartel da Carregueira
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O Chefe do Estado-maior do Exército garantiu que os responsáveis pelo roubo de armas na Carregueira, em Janeiro, hão-de ser descobertos e que nessa altura «pagarão».
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O Chefe do Estado-maior do Exército assegurou que o roubo de dez armas de calibre de guerra do quartel da Carregueira, em Belas, não foi esquecido.
«Temos sobre isso uma posição muito clara: os Comandos têm memória e não perdoam. Quem o fez há-de-fazer. Havemos de saber quem foi e nessa altura pagarão», garantiu o general Pinto Ramalho, em declarações registadas pela agência Lusa.
Este responsável militar adiantou ainda que a investigação a este roubo executado em Janeiro continua a ser investigado pela Polícia Judiciária Militar e que tudo o que o Exército tinha de fazer foi feito.