O PSD e o CDS saíram dos encontros com Paulo Portas com duas mensagens claras. Primeiro, que apoiam o Governo na Reforma do Estado, tal como foi apresentada por Portas, e segundo que a atitude da oposição, especialmente do PS, é inaceitável.
José Matos Correia, vice-presidente do PSD, critica o partido de Seguro, por só abanar a cabeça a dizer não.
O CDS alinha pelo mesmo tom. O porta-voz do partido de Paulo Portas, Filipe Lobo d'Ávila, pede ao PS e aos partidos da oposição para virem a jogo.
Os dois partidos da maioria não gostaram de ser atacados de eleitoralismo nem de que o Governo tem uma agenda escondida para mais cortes.
Matos Correia, vice de Passos Coelho, diz que essa crítica não é bonita nem é verdadeira.
Em política não pode valer tudo, dizem os partidos da maioria PSD-CDS.