Pela primeira vez, uma equipa de 10 atletas refugiados vai competir nos Jogos Olímpicos. Estas são as suas histórias.
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A Equipa Olímpica de Refugiados foi criada pela primeira vez pelo Comité Olímpico Internacional para os Jogos Olímpicos de 2016, que decorrem em agosto no Rio de Janeiro, no Brasil.
Dois nadadores sírios, dois judocas da República Democrática do Congo, um maratonista da Etiópia, e cinco corredores do Sudão do Sul: são 10 atletas que se viram obrigados a fugir à guerra nos seus países de origem, muitos passaram grande parte da vida em campos de refugiados, onde descobriram o seu valor no desporto, apesar das adversidades. Todos vão agora representar os refugiados nos Jogos Olímpicos.
O Alto Comissário das Nações Unidas para Refugiados, Filippo Grandi, considera que "a sua participação nos Jogos Olímpicos é um tributo à coragem e perseverança de todos os refugiados no ultrapassar da adversidade e na construção de um futuro melhor, para eles e para as suas famílias".