O Malawi e Moçambique decidiram criar um plano de acção comum para combater os ataques às pessoas que sofrem de albinismo. O Malawi é onde mais pessoas são atingidas.
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Muitos dos albinos mortos ou desaparecidos acabam nas mãos dos curandeiros moçambicanos. As associações dos dois países esperam que também a Tanzânia, o Quénia e outros países possam unir-se a estes esforços.
As Nações Unidas alertaram recentemente que as pessoas com albinismo no Malawi correm o risco de extinção e Bonface Massah, presidente da associação de pessoas com albinismo, acredita que sim.