É uma questão de bom senso. O presidente dos Estados Unidos desdobrou-se nas últimas horas em ações para explicar o decreto com restrições à venda de armas.
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Obama escreveu um artigo de opinião no jornal The New York Times e esteve num debate na CNN onde o tema foi debatido com um grupo de cidadãos anónimos.
O presidente norte-americano apela ao bom senso para acabar com o descontrolo que existe no país. Sem radicalizações, nem mal entendidos, Barack Obama lamenta que as posições que tem assumido sobre um maior controlo na venda de armas sejam muitas vezes descaracterizadas.
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No centro de uma plateia anónima, numa universidade na Florida, o presidente dos Estados Unidos lembrou que há locais onde é mais barato comprar uma arma do que um livro.
Em contraponto, Obama defende o bom senso e as propostas que apresentou esta semana, e que considera moderadas. No debate promovido pela CNN insistiu que é preciso travar o acesso a armas, a pessoas com problemas mentais ou antecedentes criminais. Relembrando as lágrimas que chorou quando apresentou o decreto presidencial assumiu que está de pedra e cal na conspiração contra a violência.
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A este debate na CNN, juntam-se outras palavras de Obama, escritas num artigo que assina no jornal The New York Times. Um ano antes de sair da Casa Branca, Obama avisa que não votará em qualquer candidato, que não apoie esta reforma. O ainda presidente dos Estados Unidos reconhece que não será ele a terminar o que agora está a começar. O caminho é difícil, e convencer o Congresso também.
Também na página oficial do twitter, Barack Obama apelou aos norte-americanos que se juntem ao movimento contra a violência com armas.
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É possível juntar o nome a esta ação na página do Presidente na Internet.