A conclusão final do relatório sobre o acidente de 11 de julho, na Base Aérea do Montijo, diz que os tripulantes não conseguiram controlar o aparelho. O incêndio que se seguiu matou três militares.
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O acidente com um avião C-130 da Esquadra 501 da Força Aérea, na Base Aérea do Montijo, deveu-se a erro humano, de acordo com as conclusões do relatório de averiguações da Força Aérea Portuguesa.
Em comunicado, a Força Aérea indica que o acidente deveu-se à perda de controlo do aparelho quando a tripulação tentava abortar a descolagem.
O acidente "ocorreu devido à impossibilidade da tripulação em controlar eficazmente a aeronave no decurso de uma manobra que visava treinar a interrupção da respetiva corrida de descolagem -- manobra designada de 'aborto à descolagem'", lê-se no comunicado.
O acidente provocou três mortos e quatro feridos, um deles em estado grave.