As transportadoras Carris, STCP e Transtejo não vão ter serviços mínimos no dia da greve geral, marcada para 24 de Novembro.
As transportadoras Carris e STCP não vão ter um número mínimo de autocarros no dia da greve geral, marcada para 24 de Novembro, dado que trabalhadores e empresa não chegaram a acordo em sede de Tribunal Arbitral.
Em relação à Carris, este tribunal decidiu que os serviços mínimos se limitam ao funcionamento do transporte exclusivo para deficientes, do carro de fio e derrapagens, dos postos médicos e a segurança de instalações e do equipamento.
No que toca a STCP, o tribunal arbitral decidiu por maioria que a transportadora portuense tem de assegurar portarias, carros de apoio à linha aérea e desempanagem, pronto-socorro e serviços de saúde e segurança das instalações e equipamentos.
Idêntica situação ocorrerá na Transtejo, onde segundo a empresa, a «existência do transporte fluvial fica dependente da adesão à greve por parte dos trabalhadores» na «ligações do Montijo, Seixal, Cacilhas e Trafaria».
Por outro lado, na Soflusa, responsável pelas ligações entre o Barreiro e Lisboa, foram definidos serviços mínimos, estando previstas 15 ligações ao longo do dia, em especial no período da manhã e ao final do dia.