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Semana TSF. "Chacina” em Moçambique, Rui Borges no sapatinho do Sporting e outros destaques

Rui Borges Tiago Petinga/Lusa

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Fernando Jorge Cardoso critica, na TSF, Montenegro e Marcelo pela rápida felicitação à vitória de Daniel Chapo: "Significa apoio." Para o professor catedrático, Portugal falhou como mediador a um país em risco de ver "um banho de sangue". 

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Moçambique. "Há pânico, medo, uma sensação de que o país está em guerra"

Rui Borges foi, na quinta-feira, apresentado como novo treinador do Sporting. Em conferência de imprensa, no Estádio de Alvalade, em Lisboa, o agora técnico dos leões garantiu que está "muito feliz" e motivado "para trabalhar".

O treinador apontou como maior ambição "acrescentar valor e troféus" ao clube e disse que a assinatura com os lisboetas foi "a melhor prenda de Natal que podia ter tido", optando por não abrir muito o jogo relativamente a questões ou a abordagens táticas, uma vez que, nos vimaranenses, usava um esquema diferente do habitual no Sporting.

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O presidente do Sporting reconhece que João Pereira "entrou num desafio extremamente complicado e desafiante" e aponta "onda de lesões e arbitragens extremamente infelizes" como motivos do insucesso do técnico. 

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Vários contentores do lixo já estavam cheios, no final da manhã de quinta-feira, por causa da greve na higiene urbana, em Lisboa. Foi o caso de algumas zonas das Avenidas Novas e do Areeiro, onde nem os caixotes temporários da câmara municipal impediram que os sacos se começassem a juntar nas ruas.

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O presidente da Associação Nacional de Sargentos confessou esperar que o novo chefe do Estado-Maior da Armada seja capaz de resolver os problemas de "desvalorização funcional, desmotivação e de recrutamento" que existem na Marinha. Em declarações à TSF, António Lima Coelho atira "responsabilidades" a Gouveia e Melo, afirmando que este deveria "ter feito melhor" durante o seu mandato.

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Luís Montenegro esteve uma semana a receber críticas pela operação policial no Martim Moniz. Agora, reitera que “não há nenhuma ação policial dirigida a comunidades” e assinala que a "segurança não é de esquerda nem de direita".

O primeiro-ministro insiste que há “histórico de crimes” no Martim Moniz, em Lisboa, pelo que rejeita ligar “ações preventivas” a “extremismos”. Aponta, no entanto, aos "extremismos securitários" como os discursos "líricos", que quase dispensam as forças policiais.

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Com o programa fundador do PSD na mão, Pacheco Pereira critica operação policial no Martim Moniz: "É uma vergonha"

O avião de passageiros da Azerbaijan Airlines que se despenhou no Cazaquistão na quarta-feira, provocando a morte de 38 pessoas, foi atingido por um míssil antiaéreo russo, disseram na quinta-feira duas fontes governamentais do Azerbaijão, sob condição de anonimato.

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Na véspera de Natal, está quase tudo pronto para a ceia. Por isso, a TSF esteve à conversa com o único pai Natal certificado da Península Ibérica. Carlos Rocha, Jackas, como é conhecido, veste o fato de pai Natal desde os 17 anos.

Nessa altura já tinha barbas, mas por serem pretas via-se obrigado a usar pó para as pintar mais claras. Hoje são brancas por natureza as barbas do pai Natal Jackas, que um pouco por todo o país recebe no colo as crianças animadas nesta quadra festiva.

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O investigador Pedro Machado revela à TSF que a técnica foi agora aprimorada e vai possibilitar conhecer os planetas que estão a milhares de anos de luz de distância.

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Na estreia na mensagem de Natal como primeiro-ministro, Luís Montenegro fala num “ano de viragem,” promete “equilíbrio orçamental” e insiste que Portugal é um “referencial de estabilidade”. Camões, Vasco da Gama, Sá Carneiro, Mário Soares e o 25 de Abril devem servir de “inspiração”.

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Depois de oito anos de um governo socialista, o país virou à direita, mas deu uma margem curta à AD que só conseguiu ter Orçamento com uma viabilização do PS. O Chega conquistou 50 deputados e viu temas como a imigração e a insegurança entrarem na agenda política. O Presidente da República pediu “mais cooperação estratégica” ao Governo e lembrou os tempos em que “éramos felizes e não sabíamos".

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Quem vai suceder a Marcelo Rebelo de Sousa no Palácio de Belém? O PS mantém-se na liderança da Associação Nacional de Municípios? Quem vai viabilizar o segundo Orçamento da AD? 2025 responde

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O ano desportivo de 2024, além de outras componentes, inclui cinco polos marcantes. Saiba aqui quais são: Mudanças no Sporting e Benfica, Euro, Olímpicos e eleições no FC Porto: o ano desportivo de 2024 e os desafios para 2025

Desafiado pela TSF a definir 2024, Filipe Grilo, economista e professor da Porto Business School, considera que foi um ano de transformação. Apesar de reconhecer que, quando se olha para os dados gerais do PIB, com crescimentos previstos entre 1,6 e 1,7%, sente-se que é “poucochinho”, quando se observa setorialmente, pode haver um motivo para os portugueses celebrarem e outras razões para ficarem apreensivos.

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