O presidente da Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas, em declarações à TSF, aplaude a disponiblidade do Governo porque para reestruturar é preciso flexiblidade nos despedimentos.
O secretário de Estado Adjunto da Economia, Almeida Henriques, admite aplicar regimes de excepção a mais empresas de construção, de forma a que elas possam avançar para despedimentos colectivos.
Ricardo Pedrosa Gomes, o presidente da Federação da Indústria da Construção e Obras Públicas, afirmou à TSF que fica muito feliz com a disponiblidade do Governo, porque reestruturar significa flexibilizar o processo de despedimentos.
A Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas revelou, na quarta-feira, que enviou uma carta a Pedro Passos Coelho, alertando para a situação de desastre iminente nesta indústria por conta da crise e da austeriadade.
Ricardo Pedrosa Gomes diz que pediu ao Governo que declare uma situação de excepção para que as empresas possam reestruturar-se e possam ultrapassar as quotas legais para os despedimentos.