Nas bancadas esperam-se mais espanhóis, mas a esperança é que a contabilidade dentro do relvado seja a favor dos portugueses. É a aposta do subintendente Luís Elias, coordenador da delegação da Polícia de Segurança Pública, que tem estado a acompanhar no Euro 2012 os adeptos nacionais.
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O subintendente Luís Elias considera que os preços dos bilhetes e os hotéis são caros para os tempos de crise que se vivem em Portugal e a distância também não ajuda. Estes fatores ajudam a explicar o facto de não existirem mais adeptos portugueses a assistir às meias-finais.
«Prevemos no mínimo cerca de três mil a quatro adeptos», explica Luís Elias, adiantando que se esperam mais espanhóis nas bancadas.