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Corte de postos de trabalho na Peugeot-Citroen é «verdadeiro choque», diz PM francês

Protesto de trabalhadores contra o encerramento da fábrica da Peugeot de Aulnay-sous-Bois Reuters

Jean-Marc Ayrault disse ter ficado «muito impressionado pela dimensão sem precedentes do plano anunciado pela Peugeot-Citroen».

O primeiro-ministro francês considerou, esta quinta-feira, um «verdadeiro choque» o corte de oito mil postos de trabalho anunciado pela Peugeot-Citroen, que vai fechar a sua fábrica de Aulnay-sous-Bois, que emprega 300 luso-descendentes.

Em comunicado, o gabinete de Jean-Marc Ayrault disse ter ficado «muito impressionado pela dimensão sem precedentes do plano anunciado pela Peugeot-Citroen».

Ayrault pediu ainda à empresa para promover «de imediato uma concertação exemplar, leal e responsável com os parceiros sociais para que todas as alternativas propostas pelos representantes dos trabalhadores possam ser estudadas e discutidas».

O primeiro-ministro de França adiantou ainda que o Governo vai apresentar a 25 de julho um plano de apoio à indústria automóvel.