Acácio Pereira, do Sindicato dos Trabalhadores do SEF, assinalou que as medidas tomadas nos aeroportos sobre o Ébola «não passaram de alguma informação».
O Sindicato dos Trabalhadores do SEF pediu, esta terça-feira, às autoridades de Saúde mais acompanhamento e melhores condições para lidar com eventuais casos de Ébola.
Os funcionários que controlam as fronteiras dizem que as medidas tomadas nos aeroportos «não passaram de alguma informação» e lembrou que é impossível dizer que estão garantidas todas as condições relativas à prevenção do Ébola.
Ouvido pela TSF, o sindicalista Acácio Pereira entende que podiam ser minimizados os riscos com o «acompanhamento permanente de todos os funcionários e voos de forma mais cuidada» com «medidas de proximidade».
Este sindicalista reclamou ainda equipamento especializado para os aeroportos para lidar com determinadas situações para que se evitasse o contágio, como máscaras, luvas e dispensadores de álcool.
Acácio Pereira sugeriu ainda que as autoridades de Saúde indicassem que os «meios que poderíamos usar em situações de emergência e dúvida» e lembrou que não há locais para isolar casos suspeitos.