O jornal «Público» adiantava na sua edição de quarta-feira que António Guterres teria proibido a nomeação ou contratação de novos funcionários para os ministérios, mas António José Seguro, ministro Adjunto do primeiro-ministro, desmente o facto e diz que quem for necessário pode ser contratado.
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António José Seguro, ministro Adjunto do primeiro-ministro, desmente que António Guterres tenha proibido a nomeação ou contratação de mais funcionários para os ministérios. O jornal «Público» adiantava na sua edição de quarta-feira que o ainda primeiro-ministro teria proibido mais nomeações para novos cargos, e que o facto deveria ser mantido em segredo.
José Seguro defende que quem for necessário deve ser contratado, já que «o país não pode esperar».
«É completamente falsa a notícia que ontem (quarta-feira) veio a lume. O Conselho de Ministros não discutiu essa questão, nem tinha que o discutir. O Governo está em gestão e o pessoal dos gabinetes é indispensável ao apoio do funcionamento dos membros do Governo», disse.
«Quanto à colocação de pessoas, Portugal é um Estado de Direito e toda a colocação de pessoas se rege pela legislação em vigor, de acordo com a Constituição, pelo que essa notícia é completamente falsa», garantiu o ministro Adjunto de Guterres.
No Conselho de Ministros foi aprovado o decreto-lei que aprova o Plano Nacional de água e a resolução, que creia o Plano de Consolidação do Turismo e o Programa de Intervenções para a qualificação do turismo.