O gigante do mercado farmacêutico, Pfizer, salvou da morte um cetáceo anão. Glory foi recolhido por um aquário da Florida depois de ter sido encontrado doente numa praia. A Pfizer forneceu 5000 euros de medicamentos para tratar o animal.
Corpo do artigo
A gigante farmacêutico norte-americano, Pfizer, salvou da morte um cachalote pigmeu, Glory, que estava doente e foi recolhido pelo aquário marinho de Clearwater, na Florida.
O director-geral da Pfizer, Hank Mc Kinnell, ficou ao corrente do problema do cetáceo através de uma mensagem de correio electrónico, enviada por um dos funcionários do aquário, que pedia ajuda urgente para tratar Glory, um cachalote fêmea de três metros de comprimento e 340 quilos.
Os veterinários tinham calculado que seriam necessárias 14 gramas por dia de antibiótico para tratar este mamífero marinho, que foi encontrado numa praia perto de vero Beach. Contudo, o custo deste tratamento era financeiramente incomportável para o aquário.
Foi então que apareceu o salvador Pfizer e ofereceu ao aquário 4500 dólares (cerca de 5000 euros) de diflucan, um medicamento antifúngico utilizado nos humanos, para tratar o mamífero.
«A nossa empresa foi fundada para resolver problemas de saúde, seja dos homens seja dos animais, por isso, era perfeitamente apropriado fazer tudo o que estivesse ao nosso alcance para ajudar Glory a viver», afirmou Hank Mc Kinnell.
O cetáceo respondeu rapidamente ao tratamento. Ao quarto dia já revelava sinais claros de melhoras e passado duas semanas Glory bateu um recorde... tornou-se o cachalote que aguentou mais tempo em cativeiro.
Glory será posto novamente em liberdade assim que a sua saúde estiver completamente restabelecida, afirmou o director adjunto do aquário.