- Comentar
As Raízes Também se Criam no Betão, de Kader Attia, e El Jardin de Los Senderos que se Bifurcam, duas ideias de arte visual com curadoria de Delfim Sardo. Kader Attia tem perseguido a ideia de pesquisar as relações de poder e este mundo depois do colonialismo, o urbano e o migrante, uma exposição que tem filme documental, escultura, colagem e lugares que o espetador tem de atravessar e sentir. Zonas de cheiros e ruídos. Na outra exposição de Juan Araújo um venezuelano radicado em Portugal, que tem a arquitetura, dos lugares e com parte dominante do trabalho mas também a literatura, desde logo o título da exposição, El Jardin de Los Senderos que se Bifurcam. Dois lugares de exposição, onde se cruzam várias disciplinas, no fundo como uma cidade onde muitos lugares e caminhos se podem bifurcam.
AS RAÍZES TAMBÉM SE CRIAM NO BETÃO, KADER ATTIA,
Curadoria: Delfim Sardo e Frank Lamy
Kader Attia (Paris, 1970) - artista franco-argelino - tem vindo a dedicar-se à pesquisa sobre as relações de poder que continuam a afetar o mundo pós-colonial, refletindo sobre os processos de dominação que passam pelo espaço urbano e a forma como o corpo migrante é afetado e politizado.
Esta exposição foi originalmente organizada por Mac Val - Museu de Arte Contemporânea de Val-de-Marne.
Subscrever newsletter
Subscreva a nossa newsletter e tenha as notícias no seu e-mail todos os dias
EL JARDÍN DE LOS SENDEROS QUE SE BIFURCAM, JUAN ARAUJO
Curadoria: Delfim Sardo
Artista venezuelano atualmente residente em Portugal, Juan Araujo (1971) tem vindo a desenvolver um trabalho em pintura e desenho definindo um mapa de relações que oscilam entre a história da arte recente, sobretudo a memória do modernismo, a arquitetura moderna - com uma tónica na arquitetura moderna do Brasil e da América Latina.