No discurso de Marcelo Rebelo de Sousa na inauguração do MAAT, o Presidente da Republica disse que "são milhões de portugueses que pensam que a EDP também é sua. Este museu vai ter de ser uma peça chave nessa responsabilidade social, não apenas no plano académico, mas também nos planos cultural e científico", sustentou o chefe de Estado, classificando o MAAT como "um museu ecuménico, aberto à sociedade".
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Na sua breve intervenção, o Presidente da República defendeu que o MAAT deve ser "o retrato da ambição de Portugal".
"A ambição dos portugueses pela inovação, pela mudança, pelo crescimento, para que haja melhores condições económicas, sociais e culturais. A cultura, a ciência e a inovação fazem a diferença. Que este seja o primeiro de muitos dias na transformação de Portugal que ambicionamos", acrescentou Marcelo Rebelo de Sousa.
Antes, em declarações aos jornalistas, o Presidente da República admitiu que os reis de Espanha, na visita que em breve vão realizar a Portugal, em finais de novembro, além da Fundação Champalimaud, também poderão visitar o MAAT.
Raquel de Melo acompanhou inauguração do MAAT
"É uma realidade nova", disse Marcelo Rebelo de Sousa, com o primeiro-ministro, António Costa, ao seu lado, a sugerir que também visitem a exposição dos quadros de Joan Miró, em Serralves, no Porto.
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Situado à beira Tejo, em Lisboa, O MAAT foi inaugurado com a presença do primeiro-ministro, António Costa, e do presidente executivo da EDP, António Mexia.
Numa cerimónia em que também estiveram presentes o presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, o presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina, os ministros da Presidência, Maria Manuel Leitão Marques, e da Economia, Manuel Caldeira Cabral, entre outras entidades oficiais, Marcelo Rebelo de Sousa optou por destacar a questão da "responsabilidade social da EDP", grupo ao qual considerou que "estão ligados milhões de portugueses".