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A novela durou mês e meio e terminou nas últimas horas do mercado de inverno. O Chelsea garantiu a contratação de Enzo Fernandéz ao Benfica por 121 milhões de euros, um recorde em Inglaterra. Mas os "blues" não são de poupanças e, desde o início da época, já gastaram 611 milhões de euros.
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No verão, a equipa inglesa contratou sete jogadores. O norte-americano Gabriel Slonina, jovem guarda-redes, chegou a Londres proveniente do Chicago Fire por 9,9 milhões de euros. Logo a seguir, chegaram a Stamford Bridge o avançado Aubameyang (12 milhões) e Carney Chukwuemeka (18 milhões de euros).
Para a defesa, o clube inglês pagou 38 milhões de euros ao Nápoles para contratar o experiente central senegalês Kalidou Koulibaly. Foi ainda ao Brighton buscar o espanhol Marc Cucurella, de 24 anos, por 65,3 milhões. Mas a contratação mais cara para o eixo defensivo foi Wesley Fofana. Pelo passe do francês de 21 anos, ex-Leicester, os blues pagaram 80,4 milhões.
Apesar dos gastos avultados, o emblema londrino não brilhou a nível interno e, nesta fase, ocupa a décima posição da Premier League. O fraco desempenho no campeonato levou os responsáveis do Chelsea a abrir novamente os cofres e disponibilizar mais 329 milhões de euros no mês de janeiro.
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Antes da chegada do médio mais caro de sempre, Enzo Fernandéz (121 milhões de euros), aterraram na capital britânica outros craques. Desde logo, o ucraniano Mykhaylo Mudryk, avançado ucraniano de 22, contratado ao Shakhtar por 70 milhões de euros. Além disso, houve mais uma vez investimento na defesa com a contratação de Badiashile (38 milhões) e Malo Gusto (35 milhões).
O scounting dos blues também foram ao Brasil contratar o ex-Vasco da Gama, Andrey Santos, de 18 anos, por 12,5 milhões de euros. Ao Molde, contratou David Fofana por 12 milhões. Para reforçar a equipa a tempo de salvar o campeonato e tentar o título na Champions, foram ainda contratados Madueke (35 milhões) e João Félix. Pelo avançado português, foram pagos 11 milhões de euros, mas só pela taxa de empréstimo.
No total, foram 611 milhões de euros. Nunca um clube tinha investido tanto numa só época.