O advogado afirmou que o assunto tomou uma dimensão muito maior do que aquela que Adolfo Pereira pensava e, «a certa altura», o benfiquista «sentiu-se impotente» ao ver-se rodeado de pessoas que «o contactavam para saber o porquê» de ter apresentado uma providência cautelar.
Adolfo Pereira «optou pela sua tranquilidade» e calma, justificou Luís Rodrigues Silva.
Sem a providência cautelar, volta a ficar caminho aberto para a realização das eleições para os órgãos sociais do Benfica, que contam para já com a candidatura de Luís Filipe Vieira, presidente do clube desde 2003, e Bruno Carvalho, director-geral do PortoCanal, que esta segunda-feira entregou as suas listas.
As eleições do Benfica estavam inicialmente previstas para Outubro, mas os membros dos órgãos sociais demitiram-se em bloco, o que provocou a antecipação do acto eleitoral para 3 de Julho.