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O Ministério Público (MP) acusou o empresário César Boaventua de quatro crimes de corrupção desportiva: três na forma consumada e um na forma tentada.
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Em causa estão suspeitas de ofertas de dinheiro aos jogadores Lionn, Cássio, Marcelo (que representavam o Rio Ave) e Romain Salín (jogador que representava o Marítimo) para favorecerem interesses do Benfica.
Em sentido contrário, as suspeitas contra a SAD encarnada foram arquivadas pelo facto de Boaventura não ter qualquer cargo de liderança na estrutura.
O despacho do MP, a que a TSF teve acesso, recorda que as abordagens aos jogadores tiveram lugar dias antes do Rio Ave-Benfica, disputado a 24 de abril de 2016 (31ª jornada) e Marítimo-Benfica, realizado a 8 de maio e referente à 33ª jornada.
O mesmo documento acrescenta que o arguido era conhecido como empresário desportivo e mantinha uma relação de confiança e proximidade com Luís Filipe Vieira, na altura presidente do Benfica, e consequentemente com a SAD encarnada.
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