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O Manchester City oficializou, esta terça-feira, a retirada da Superliga Europeia, projeto do qual era um dos 12 clubes fundadores.
"O Manchester City pode confirmar que já iniciou formalmente os processos para retirar-se do grupo de desenvolvimento da European Super League", explica o clube num comunicado publicado no site oficial.

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Na reação à iniciativa do clube inglês, o presidente da UEFA, Aleksander Ceferin, disse estar "encantado".
"Estou encantado por saudar o regresso do City à família do futebol europeu", assinalou o responsável pelo futebol europeu, citado pela AFP.
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Chelsea, Liverpool, Manchester United, Arsenal, Tottenham, Barcelona, Real Madrid, Atlético de Madrid, Juventus, AC Milan e Inter de Milão foram os outros clubes convidados a inscrever-se.
Os 12 clubes fundadores da Superliga anunciaram a nova competição horas antes de a UEFA divulgar o novo modelo das competições europeias a partir de 2024/25. No caso da Liga dos Campeões, a prova vai aumentar de 32 para 36 clubes e vai deixar de existir a fase de grupos, passando a ser uma liga única.
O presidente do Real Madrid, Florentino Pérez, também designado presidente da Superliga, afirmou na segunda-feira que a Superliga é uma competição que vai "salvar o futebol", explicando que a Champions só é atrativa a partir dos quartos de final.
Os impactos financeiros da pandemia de Covid-19 nos clubes, com os jogos a decorrerem na sua grande maioria à porta fechada, foi outro dos argumentos para avançar com esta prova.