Em conferência de imprensa, em Bogotá, onde se vai realizar um jogo com antigos futebolistas da América Latina, o ex-capitão da seleção argentina, de 54 anos, disse que apoia o príncipe jordano que «não precisa de roubar, tem o seu dinheiro - e tem muito - e não tem necessidade de fazer o que faz Blatter, de se achar o todo-poderoso do futebol quando nunca deu um pontapé uma bola».
Além do suíço Joseph Blatter, atual presidente da FIFA e que lidera o organismo desde 1998, considerado o principal favorito à reeleição para um quinto mandato, do antigo futebolista português Luís Figo, e do príncipe Ali bin Al Hussein, vice-presidente do organismo, concorre também à presidência Michael van Praag, líder da federação holandesa.
As eleições para a presidência do organismo que rege o futebol mundial realizam-se a 29 de maio, no segundo de dois dias de congresso da FIFA, a ter lugar em Zurique, na Suíça.
Com Ali Bin al Hussein «teremos muitas hipóteses de dar um chuto no rabo de Blatter», realçou Diego Maradona, para quem o ciclo do suíço acabou.