EPO tem efeitos adversos «gravíssimos», alerta CNMD

O director do Centro Nacional de Medicina Desportiva (CNMD) alertou, esta sexta-feira, dia em que foi noticiado que Nuno Ribeiro, vencedor da Volta a Portugal deste ano, acusou EPO num controlo antidoping, que aquela substância implica efeitos adversos «gravíssimos».

Em declarações à TSF, Fonseca Esteves explicou que a EPO trata-se de uma substância que aumenta o número de glóbulos vermelhos no sangue e o teor de oxigénio.

Segundo o director do Centro Nacional de Medicina Desportiva, esta substância funciona como alternativa às transfusões sanguíneas, permitindo ao atleta um poder muscular maior, produzindo assim «mais trabalho».

A EPO aumenta o rendimento dos atletas, mas acarreta alguns problemas que podem ser bastante graves, como «risco de hemorragia» e «risco trombótico», alertou.

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