Em declarações à TSF, Fonseca Esteves explicou que a EPO trata-se de uma substância que aumenta o número de glóbulos vermelhos no sangue e o teor de oxigénio.
Segundo o director do Centro Nacional de Medicina Desportiva, esta substância funciona como alternativa às transfusões sanguíneas, permitindo ao atleta um poder muscular maior, produzindo assim «mais trabalho».
A EPO aumenta o rendimento dos atletas, mas acarreta alguns problemas que podem ser bastante graves, como «risco de hemorragia» e «risco trombótico», alertou.