Em declarações à TSF, Artur Lopes afirmou que aguarda pela resposta da União Ciclista Internacional.
«Vou contactar directamente o departamento antidoping da UCI que não me responde. Enviei um e-mail para saber o que se passa, porque nós não sabemos absolutamente nada», explica.
Entretanto, a Liberty Seguros confirmou não só o caso de doping do vencedor da Volta a Portugal em bicicleta, como também os de Hector Guerra e Isidro Nozal, também desta equipa, todos por EPO.
Em comunicado, a seguradora «informa que retirou o patrocínio à equipa profissional de ciclismo, abandonando a política de apoio a esta modalidade, através do patrocínio directo a uma equipa».
A empresa recordou ainda que a sua atitude «pauta-se pela honestidade, rigor e comportamento ético» que nunca poderia «permitir uma situação destas».
«A relação da Liberty Seguros com a União Ciclista da Charneca teve início há cinco anos, com um contrato de patrocínio renovado anualmente, onde estão consagradas regras proibitivas relativamente a este tipo de substâncias», acrescentou.