Passadeira vermelha para o Marquês acaba em confrontos

Uma multidão. Como era de esperar, o Marquês de Pombal encheu. Milhares e milhares vestidos de vermelho. A festa benfiquista acabou, no entanto, em confrontos entre os adeptos e a polícia.

À medida que o speaker ia chamando os bicampeões, o palco - que haveria de encher - ia ficando completo.

Jonas e Luisão foram os mais aplaudidos. "Parabéns, família benfiquista. Aqui quem manda é a gente", atirou o capitão da equipa, recebendo de volta uma ovação.

Jorge Jesus também mereceu efusiva receção, mas nada comparado com o carinho que os brasileiros mereceram.

Gritou-se "campeões" e "o campeão voltou", envolto no fumo de tochas vermelhas.

Faltavam dois minutos para a uma da manhã quando o fogo-de-artifício iluminou o parque Eduardo VII e o Marquês.

Mais tarde, houve escaramuças que levaram à atuação da Polícia de Segurança Pública (PSP), nomeadamente do corpo de intervenção, contra os quais foram arremessadas garrafas, pedras e outros objetos.

Na sequência dos incidentes, grande parte do Marquês de Pombal foi evacuada e as celebrações do título praticamente terminaram aí, apesar do apelo do brasileiro Luisão, capitão da equipa do Benfica, para que serenassem os ânimos.

Os confrontos provocaram feridos e a Lusa constatou no local que havia pessoas a receber assistência.

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