Em carta enviada ao presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Gilberto Madail, ao final da tarde de hoje, Avelino Ribeiro refere que o Tribunal Arbitral «não passa de um tribunal fantasma, constituído com usurpação de funções e de poderes, pelo que qualquer decisão que venha a tomar é juridicamente inexistente, nula, irrita [sem validade ou eficácia] e de nenhum efeito».
Considerando ter sido «tratado com absoluta desigualdade» e com «discriminação» por não ter sido aceite a sua indicação para o terceiro árbitro do Tribunal Arbitral, Avelino Ribeiro acrescenta que levará «o caso até às últimas consequências, exigindo responsabilidade estatutária civil, criminal e internacionalmente».
As eleições estão marcadas para 5 de Fevereiro.