António Costa mostrou-se satisfeito com as previsões de queda do défice e da dívida e a redução da taxa de desemprego, divulgada pelo INE.
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O primeiro-ministro, António Costa, espera que o défice seja de 1,2% do PIB que e a dívida fique em 126%. Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística, revelados esta segunda-feira, a taxa de desemprego em outubro foi de 8,4%, a mais baixa desde fevereiro de 2005.
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Num almoço da associação empresarial de Portugal, no Porto, António Costa mostrou-se satisfeito com as previsões de queda do défice e da dívida.
"O ano de 2017 foi um ano em que, do ponto de vista económico, tivemos boas notícias", disse António Costa. "A nossa economia tem hoje um novo paradigma".
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Esta segunda-feira, a agência de notação financeira Fitch voltou a alertar para o problema do crédito mal parado em Portugal.
Numa nota divulgada, a Fitch reconhece que há melhorias na economia portuguesa e que os bancos tiram vantagem dessa situação. A agência afirma que há benefícios no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e na redução do desemprego, mas lembra que os empréstimos de cobrança difícil continuam a ser um problema.
A cobrança bem-sucedida de créditos em Portugal está abaixo dos 50%.