O indicador de atividade económica aumentou em novembro, fixando-se no valor máximo desde fevereiro de 2011, segundo a síntese económica de conjuntura divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O indicador de clima económico, por sua vez, prolongou em dezembro o perfil ascendente observado desde janeiro de 2013 (altura em que registou o mínimo da série), atingindo o valor mais elevado desde janeiro de 2011.
As exportações e importações, por sua vez, registaram variações homólogas de 7% e 3,7% em novembro (4,7% e 1,4% no mês anterior), respetivamente.
Já a informação proveniente dos Indicadores de Curto Prazo (ICP) revelou, «em termos homólogos, um crescimento da produção industrial e uma diminuição menos significativa da atividade económica nos serviços e na construção e obras públicas em novembro».
O indicador quantitativo do consumo privado voltou a recuperar em novembro, «refletindo o contributo positivo mais expressivo de ambas as componentes, consumo corrente e consumo duradouro, sobretudo do primeiro caso».
O indicador de FBCF (Formação Bruta de Capital Fixo) diminuiu de forma menos acentuada, em resultado do contributo negativo "menos significativo" das componentes de construção e de máquinas e equipamentos e do contributo positivo, "ligeiramente mais expressivo", da componente de material de transporte, acrescenta.