O valor previsto para o próximo ano - 500 euros - está ameaçado, com o Governo e patrões a alegarem que o quadro económico se alterou, havendo, por isso, necessidade de rever o acordo que tinha sido alcançado.
Em declarações à TSF, o presidente da Confederação do Comércio e Serviços, João Vieira Lopes, defendeu que o aumento para os 500 euros tem de ser feito de forma «faseada», admitindo que, no início de 2011, o SMN poderá ter um aumento próximo da inflação esperada.
Opinião diferente tem Arménio Carlos que, em nome da CGTP, considerou que o SMN deve aumentar para os 500 euros já no início do próximo ano, sublinhando que o quadro económico do país não deve servir de «desculpa».
Arménio Carlos defendeu ainda que o aumento do SMN é um «instrumento» de combate à pobreza.