"Entendemos que esta emissão se rege apenas pelo interesse da Comissão Europeia, contra o interesse do país. Entendemos que a segunda emissão não deve ser realizada", defendeu a deputada do Bloco de Esquerda.
Mariana Mortágua, do Bloco de Esquerda, explica porque segunda emissão de dívida da CGD não deve ser efectuada
Mariana Mortágua considera que "500 milhões de dívida emitida a um juro de 10 por cento, ou seja 50 milhões de euros por ano, é uma má emissão de dívida para a CGD" e que apenas "cumpre um capricho da Comissão Europeia, contra os interesses da Caixa e contra os interesses do país".
Sobre a emissão ontem realizada, os bloquistas apelam à Caixa Geral de Depósitos para que "faça tudo" para, no prazo de cinco anos, amortizar a dívida"que, na leitura de Mariana Mortágua "penaliza o balanço" do banco público.