«Há um acordo que foi subscrito por todas as partes há uns tempos atrás, mas há quem diga que as circunstâncias modificaram-se muito. Espero que haja flexibilidade de ambas as partes para encontrar um entendimento e estou confiante que isso possa acontecer», disse à TSF Silva Peneda.
Frisando que «não se trata da vitória de um sobre os outros», o responsável do CES defendeu que «o país precisa muito de sinais claros de convergência e entendimento entre parceiros sociais».
Silva Peneda recusou-se a comentar outro assunto que estará no debate desta quarta-feira entre os parceiros sociais, nomeadamente a redução do valor das indemnizações por despedimento.
O presidente do CES afirmou que ainda não entendeu a proposta do Governo quanto a esta matéria e, por isso, recusou fazer qualquer análise.