Peça a peça, como se fosse um puzzle complicado, a comissão fez as contas e conseguiu reduzir os custos em 62 milhões de euros. O representante da Câmara de Miranda do Corvo na comissão, Carlos Ferreira, explicou à TSF como se pode poupar.
Carlos Ferreira garantiu que os cortes não comprometem o serviço e a qualidade do projecto, esperando agora que o novo Governo avance com o Metro Mondego, com urgência para o troço entre Serpins e Coimbra.
O projecto prevê que este troço esteja pronto até 2014. Depois até 2017, a ligação ao centro de Coimbra e aos hospitais universitários.
Carlos Ferreira defendu ainda que os fundos comunitários que se destinavam ao TGV devem ser realocados para o Metro Mondego.
No total, o projecto está agora orçado em 447 milhões de euros, quando inicialmente custava quase 510 milhões.