A dois dias da inauguração da abertura do sublanço entre o nó da Buraca e o nó da Pontinha, da Circular Regional Interior de Lisboa (CRIL), o responsável lamentou o «egoísmo que custou bastante ao cidadão português».
«Houve exageros de uma minoria do absoluto direito de propriedade privada face ao valor relativo do direito colectivo», criticou o presidente, salientando que decorrem ainda processos em tribunal, embora alguns já tenham terminado «com a vitória da EP».
«Custou alguns milhões. Cada dia em que se param as obras, há um exército de pessoas e de máquinas que ficam ociosas», acrescentou.
O secretário de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos, sublinhou que a nova obra permite reduzir 36 mil viaturas diários, ou seja menos 20 por cento, no tráfego da segunda circular.