FMI: Portugueses explicam o que mudou na Irlanda e Grécia

A TSF falou com dois portugueses que vivem na Irlanda e Grécia para perceber o que mudou desde que FMI entrou no país em que vivem.

Na Irlanda, Filipe Ribeiro Menezes, professor na Universidade Nacional, entende que não foi pela entrada do FMI no país que perdeu qualidade de vida, mas por todas as medidas de austeridade que o governo foi tomando até ser necessária a ajuda externa.

O Funcionário Público diz que foi atingido pelos cortes no ordenado impostos à função pública.

O professor sublinha que o dia-a-dia mudou, com todos os gestos ou decisões a passarem a ser muito ponderados.

Na Grécia, Maria da Piedade, que vive em Atenas, afirma que pouco mudou com o pedido de ajuda externa.

Os problemas já existiam, sublinha, mas poderá ter ocorrido um ligeiro agravamento.

Maria da Piedade diz que o FMI veio trazer, sobretudo, uma maior consciencialização das dificuldades que a Grécia está a viver

A Irlanda pediu ajuda externa em Abril do ano passado. O novo governo, que tomou posse no início do mês, já admite criar novos impostos.

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