«Não iremos financiar projetos, mas contratualizar resultados», disse Miguel Poiares Maduro, explicando que «devem ser os bons projetos a justificar financiamento».
Os fundos serão utilizados «com um mecanismo diferente», tendo em conta os resultados previstos pelos projetos a financiar.
«O próximo ciclo de fundo comunitários é fundamental para o país, desde logo para resolver o nosso grande défice de competitividade», sublinhou o ministro, acrescentando que esta é a prioridade no uso das verbas de Bruxelas.
«A prioridade passa a ser a competitividade e internacionalização da nossa economia», áreas para as quais os fundos são orientados, seguindo-se a inclusão social, assinalou.
«A grande parcela dos fundos será atribuída às Pequenas e Médias Empresas (PME) e à competitividade da economia, desde logo através de sistemas de incentivos e do financiamento através da nova instituição financeira de desenvolvimento, que está a ser criada e é fundamental para corrigir as dificuldades de financiamento das PME», esclareceu ainda o ministro.