Confrontado com as medidas adicionais de austeridade, o secretário-geral do PSD reafirmou que o maior partido da oposição é sempre parte da solução e não do problema, mas remeteu qualquer posição em concreto para depois do Conselho Europeu.
Para já, Miguel Relvas deu nota positiva ao Governo, mas lamentou que esta balança de sacrifícios caia sempre para o mesmo lado.
«O que eu sei é que se têm pedido muitos sacrifícios aos portugueses e o Estado não tem dado o exemplo», considerou, sublinhando que «está na hora de se pedir sacrifícios ao Estado e de este assumir as suas responsabilidades».