O gabinete de Mário Lino desmentiu assim um estudo da Associação Nacional das Pequenas e Médias Empresas (ANPME) que garante que a implantação do TGV vai levar ao aumento de impostos e colocar as finanças públicas numa situação ainda mais delicada do que a actual.
A tutela descreve o documento como sendo constituído por cinco páginas, duas preenchidas com ilustrações retiradas da Internet, e as restantes com afirmações vagas e não fundamentadas.
De acordo com informações recolhidas pelo ministério junto da Comissão Europeia, «o referido estudo sobre alta velocidade não foi solicitado» pelo executivo comunitário, como foi noticiado, lê-se no comunicado.