O ex-Presidente da República começou por dizer que em Janeiro contactou pessoas de vários sítios do mundo e não encontrou «ninguém com uma direcção muito clara sobre o que aí vem, nem sobre o que fazer».
«Não nos é fácil olhar para o futuro com confiança, não só por causa da grave crise económica e financeira que atravessamos», mas também porque «a situação internacional está na realidade cheia de incógnitas», acrescentou.