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Para a elaboração da lista com 125 países foram muitos os parâmetros avaliados. Portugal é 28º no índice mundial de competitividade de talentos de 2019 e apresenta como pontos fortes, para atrair e incentivar o surgimento de talentos empreendedores, o facto de ser um país tolerante às minorias, ter um bom sistema de pensões, um rácio positivo entre o número de habitantes e de médicos e ainda ser considerado um país seguro.
Os rankings mais baixos estão ligados às dificuldades de contratação, às oportunidades de liderança facultadas às mulheres, à delegação de competências e à captação de cérebros.
Em termos globais, Portugal está em 28º lugar, mas quando se conta apenas a Europa o país sobe para 18º à frente, por exemplo, da Espanha, Itália e Grécia. Em primeiro lugar no mundo está a Suíça, seguida de Singapura e dos Estados Unidos. São estes os países mais abertos ao talento empreendedor.
Quanto às cidades as lideres são Washington, Copenhaga e Oslo. Portugal coloca Lisboa em 45º lugar.
O relatório revela que são as cidades, e não os países, que estão a desenvolver papéis mais fortes como centros de talentos. Essa crescente importância deve-se à maior flexibilidade e agilidade no desenvolvimento político e económico.
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O índice revela ainda que são cada vez mais as cidades chinesas que entram na lista (12 em 114). A tendência tende a manter-se porque o crescimento económico do país torna-o cada vez mais atrativo para os talentos empreendedores.