A garantia foi dada pelo ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, que diz que os fundos atribuídos a Portugal no período 2014-2020 terão como objetivo prioritário o estímulo ao tecido empresarial.
«Quer na parte de formação, quer na parte de sistemas de incentivos fiscais e financeiros, o novo QREN tem um papel fundamental para voltarmos a crescer e para termos o fomento industrial de que necessitamos até 2020», explicou o governante numa conferência dedicada ao debate sobre o QREN 2014-2020.
Na mesma conferência, o secretário de Estado Adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional revelou ainda os últimos números de execução dos fundos comunitários. Só em dezembro foram injetados mais de 900 milhões de euros na economia, num total de 4 mil milhões no ano que agora terminou, explicou António Almeida Henriques.
O secretário de Estado disse ainda que mais de 60 por cento dos fundos atribuídos em 2012 foram aplicados na economia real.