"Os portugueses percebem que as campanhas estão a ser muito diferentes"

Na Marinha Grande, o candidato presidencial insistiu que a "organização e dinâmica" de cada campanha é um sinal de como candidato pensa agir em Belém. De visita a uma fábrica de moldes, o antigo reitor defendeu que "não devia haver moldes" para presidente da República.

"Quando não se expõem ideias, quando não se ouve as pessoas, também não podemos esperar que, uma vez eleito presidente da República se aja de maneira diferente", disse Sampaio da Nóvoa durante a visita à TJ Moldes.

O reporter João Alexandre acompanhou a visita a uma fábrica de moldes, onde Sampaio da Nóvoa defendeu que "não devia haver moldes" para Presidente da República.

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Questionado sobre se essa seria uma crítica, ainda que indireta, a Marcelo Rebelo de Sousa, o candidato Belém respondeu: "Os portugueses percebem que as campanhas estão a ser muito diferentes. Estão a ser organizadas de maneira muito diferente".

Por onde passa, Sampaio da Nóvoa faz questão de salientar que "quando se faz uma campanha a ouvir as pessoas e a conversar com as pessoas, é assim que se quer ser presidente da República", instando os portugueses a estarem atentos à forma como tem sido conduzida a campanha eleitoral para as presidenciais.

"Têm uma dinâmica própria, uma organização própria e um sentido próprio", salientou.

Em plena fábrica de moldes, o antigo reitor também foi questionado sobre se também devia haver moldes para presidente da República: "Acho que cada um é diferente e que não devia haver moldes".

Na Marinha Grande, concelho onde Henrique Neto, também candidato presidencial, iniciou a sua vida profissional, Sampaio da Nóvoa foi acompanhado por Gonçalo Neto, filho de um dos proprietários, que explicou ao candidato que, em 2015, a empresa, que se dedica em grande parte à fabricação de moldes para a indústria automóvel, apresentou uma faturação de "15 milhões de euros".

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