Preços dos combustíveis. Governo reúne-se com transportadoras, mas avisa que "não há milagres"O gasóleo sofreu na semana passada um agravamento superior a 14 cêntimos por litro, enquanto a gasolina ficou cerca de oito cêntimos mais cara. Esta semana, os preços voltam a aumentar.
"Um aumento como não há registo." Transportadoras temem efeitos da subida dos combustíveisOs preços do gasóleo e da gasolina deverão disparar na próxima semana, com aumentos superiores a 14 e oito cêntimos por litro, respetivamente.
"Perturbações" com "impacto adverso". Governo cria grupo para acompanhar abastecimento alimentarA este grupo são atribuídas as missões de avaliar e acompanhar as condições de abastecimento de bens nos setores agroalimentar e do retalho cujas dinâmicas de mercado sejam influenciadas pelo contexto global, designadamente ao nível dos 'stocks' de matérias-primas.
Antram "mais expectante" após apresentar propostas sobre combustíveis ao GovernoO Governo agendará uma nova reunião "na próxima semana ou seguinte", depois de analisar as propostas apresentadas pela Antram. De acordo com a associação que representa os transportes de mercadorias, o Executivo ficou de estudar o tema e perceber o impacto orçamental que poderá ter no setor e as medidas que "pode acomodar".
Antram não faz ultimato ao Governo, mas espera solidariedade com o setorA Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias foi convocada pelo ministro Pedro Nuno Santos para uma reunião, esta terça-feira, às 17h00. Um encontro que contará, ainda, com a presença do secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, António Mendonça Mendes.
Pedro Nuno Santos "muito preocupado" com Lisboa, Costa afasta remodelação e outros destaques TSFMinistro das Infraestruturas reconhece a preocupação em relação às opções políticas de Moedas, autarca eleito em Lisboa, para a habitação e a mobilidade.
Crise dos combustíveis no Reino Unido acelerada pelo Brexit mas "irá acontecer em Portugal também"A ANTRAM acredita que esta crise de combustíveis no Reino Unido não afetará os motoristas portugueses, que se abastecem antes de entrar no território. No entanto, a falta de mão-de-obra, causada pelas especificidades da profissão, levará a que nos próximos anos também o resto da Europa se confronte com este problema.