Oleksandr e Larissa decidiram deixar Mariupol no dia em que a mãe da mulher morreu aos 97 anos de causas naturais. "Ela salvou-me a vida pela segunda vez. Deixou-me fechar-lhe os olhos e disse que nunca pensou morrer nestas condições", conta a filha. "Tinha acabado de lhe fechar os olhos", explica Larissa, recordando que, instantes depois, o prédio onde moravam foi bombardeado.
Lina Kushch ainda mantém a esperança num regresso sem medo à sua casa em Donetsk, no leste da Ucrânia, que deixou em 2014, em pleno conflito, para se juntar à família já instalada na capital Kiev.