"Recebemos uma prenda do Putin, obrigado por nos libertar. Só não sei do que nos está a libertar""Há muito trabalho no meu departamento, muitas pessoas que precisavam de ser registadas... Temos crianças a nascer que precisam de ser registadas, temos famílias a formar-se independentemente de tudo. Eu caso as pessoas, eu casei os nossos militares." Deitada numa cama do Hospital Regional de Mykolaiv, Marina Andriyaj explica que, apesar de ter sido ferida, não tenciona abandonar o país. "O meu marido insiste, mas eu não vou", acrescenta a mulher de 35 anos.
Ucranianos em Portugal. "Ninguém dormiu depois de ouvir Putin"A comunidade ucraniana residente em Portugal está muito preocupada com a situação vivida no seu país. Muitos já pensam trazer os seus familiares para cá.