Firmado em 2016, e em vigor até ao final de 2023, o Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial do Tâmega e Sousa teve uma dotação global na ordem dos 78 milhões de euros, dos quais mais de 13,5 milhões foram destinados a apoiar o tecido empresarial da região.
Para o próximo quadro comunitário - Portugal 2030 - a prioridade é aumentar a verba contratualizada, de modo a dar continuidade ao desenvolvimento económico e social do território.
Telmo Pinto, primeiro-secretário da Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa, diz que "para muitas empresas, as micro e pequenas, os fundos contratualizados através da Comunidade Intermunicipal são a única via de poderem chegar a estes apoios" e, assim, poderem alavancar o seu negócio, tornando-o mais competitivo, ou mesmo avançarem para a constituição de uma empresa.

A procura foi três vezes superior à oferta: "Recebemos quase 500 candidaturas. Destas avançamos em cerca de 160 projetos.". Telmo Pinto explica ainda que os apoios no âmbito do Portugal 2020 foram direcionados para os setores estratégicos do território, designadamente a indústria, a construção e o turismo.
Para o próximo quadro comunitário - Portugal 2030 - a prioridade é aumentar a verba contratualizada, de modo a dar continuidade ao desenvolvimento económico e social do território.
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