São as mais recentes consequências da alegada tentativa de golpe de sexta-feira passada.
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Os agentes da polícia são suspeitos de ligação àquilo a que governo da Turquia chama de estado paralelo criado pelo oposicionista no exílio, Fattulah Gullen.
Os policias estavam espalhados por todo o país, incluindo na capital Ancara e na maior cidade turca, Istambul.
A notícia do afastamento de cerca de 30 governadores e mais de 50 pessoas em cargos de direção na função pública foi avançada pela CNN Turca. O mesmo canal precisa que são 8777 os polícias que foram suspensos de funções.
É o mais recente desenvolvimento de uma purga na Turquia. Sexta-feira à noite as ruas foram invadidas por militares para um alegado golpe de Estado que falhou. Desde então têm sido vários os anúncios de detenções e suspensões de função em vários quadrantes da vida politica e militar da Turquia.
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Pouco depois de regressar à Turquia (estava ausente em férias), o presidente turco não falou em julgamentos, mas sublinhou que os "culpados" vão ser castigados exemplarmente e admitiu que a ideia de reinstaurar a pena de morte já lhe passou pela cabeça.