No decreto 12/2015, divulgado pela Presidência durante a noite, José Mário Vaz refere que "a nomeação dos membros do Governo é uma competência partilhada entre o primeiro-ministro e o Presidente da República, devendo refletir uma convergência que não foi possível na totalidade dos nomes propostos".
O chefe de Estado nomeou 15 ministros e 14 secretários de Estado, mas ficaram por designar os ministros da Administração Interna e Recursos Naturais, pastas que serão assumidas interinamente pelo novo primeiro-ministro, Carlos Correia.
No decreto justifica-se que "o prolongamento das discussões tendentes a uma melhoria substantiva da proposta do elenco governamental não é compatível com a necessidade e urgência na nomeação do novo executivo".
"O benefício resultante dessas discussões é menor do que os prejuízos causados pela não nomeação do Governo", acrescenta.
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